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crédito: Mylena Sousa

Maria Giulia Pinheiro coleciona as palavras mais bonitas do público e cria poemas ao vivo por toda a comunidade lusófona

 

Poeta homenageia pai, que perdeu a fala um ano antes de morrer, compondo poesias com as palavras que ele não pôde dizer

 

 

Após exatamente um ano da morte de seu pai, Maria Giulia Pinheiro sobe ao palco para brindar sua vida em performance inédita. Misturando narrações e ação, a poeta recolhe as palavras mais bonitas das pessoas presentes na plateia e cria poesias a partir delas. O show-lírico conta ainda com uma série de poemas já escritos, com palavras enviadas por Facebook e circula pela comunidade lusófona.

O espetáculo tensiona o silêncio nesta hora tão delicada com criação de poemas com as palavras mais bonitas do público. Neste momento a produção busca tanto locais e parceiros para as apresentações em Portugal quanto financiamentos e apoios para as viagens e apresentações no restante da comunidade lusófona. O objetivo, em última instância, é, com este espetáculo, fazer um documento das palavras mais bonitas da língua portuguesa por toda a região falante. Os produtos desta empreitada são, não só o espetáculo em si, mas também o intercâmbio entre os países, a profusão da literatura como parte integrante da vida cotidiana, esse documento do inefável, com as palavras mais bonitas, e também um registro do momento histórico mundial através do lirismo e da delicadeza.

Aqui está o release do espetáculo e do projeto de viagem.

Aqui está uma reportagem do Valor Econômico sobre a performance no Brasil e aqui uma crítica de Amilton de Azevedo, da Folha de S. Paulo, no ruína acesa.

Para contactar a produção, mande e-mail para magiuppinheiro@gmail.com

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