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Maria Giulia Pinheiro é pesquisadora da palavra escrita e falada.

Autora dos livros:

"Da Poeta ao Inevitável", Editora Patuá (2013);

"Alteridade", Selo do Burro (2016), "Avessamento", Editora Urutau (2017),

"30 (poemas de amor) para (os) 30 (anos de alguém que nunca amei tanto assim)"Editora Urutau (2020),

"Isso não é relevante", Douda Correria (2022)  

 

Dramaturga dos espetáculos:

- "Mais um Hamlet", 

- "Bruta Flor do Querer"

- "A Palavra Mais Bonita"

- "O Amor é uma Ilha. De Edição" 

Foi vencedora da edição de 2022 do Prémio Nova Dramaturgia de Autoria Feminina com o texto “Isso não é relevante”.

 

Em 2021, lançou o álbum de spokenword “RãCô”, junto com Marcus Groza, premiado pelo Fundo Municipal de Cultura de São José dos Campos. Em 2020, ficou em 4. Lugar na Copa do Mundo de Poetry Slam, da França, representando Portugal. Em 2019, estreou o espetáculo de palavra falada “A Palavra Mais Bonita”, que desde então circula os países de línguas portuguesas. Já em 2018, estreou com a Banda de roque experimental Labirinto o espetáculo de spoken word “Alteridade”. Esse texto, também de sua autoria, já foi montado algumas vezes, com diretores como Gabriel Miziara e Luaa Gabanini. É fundadora do grupo teatral Companhia e Fúria, em que atua, dirige e escreve. Criadora e organizadora do ZONA Lê Mulheres, um sarau em que todas e todos podem ler, desde que textos escritos por mulheres e do Todo Mundo Slam um poetry slam decolonial pensado para cruzar fronteiras. É performer e poeta nos espetáculos "Alteridade" e "A Palavra mais Bonita". Co-idealizadora e apresentadora do slam "Ciranda- Jogo de Palavra Falada" e da "Ginginha Poética".  Pesquisa a tradição de mulheres na arte, a importância de um Imaginário feminista, além de estruturas de comunidades livres desde 2012, quando lançou o manifesto "Por um Imaginário". Foi Analista de Pesquisa do documento "Precisamos falar com os homens? Uma jornada pela Igualdade de Gênero", realizada pela ONU Mulheres e o portal PapodeHomem, com viabilização do Grupo Boticário. Criou e coordena o Núcleo de Dramaturgia Feminista no Pequeno Ato desde 2016, onde ministrou aulas de dramaturgia por 3 anos. Hoje o Núcleo de Dramaturgia Feminista acontece online, conta com 10 turmas e lançou os livros "Mentiras e outros pequenos furtos: um inventário da verdade" (Editora Urutau, 2021) e "Epistolária: cartas para a desobediência, a beleza e o fim” (Editora Urutau, 2022), além do podcast "Corte Perfeito Para", atualmente na terceira temporada. Trabalhou como assistente de roteiro na Miração Filmes durante os anos de 2012 a 2015 em projetos para o Canal Brasil e SESCTV. Como repórter, trabalhou no Jornal Agora, do Grupo Folha, além de para os portais MSN e iG, ambos pela agência MBPress. Como educadora, trabalhou em colégios particulares de São Paulo e em projetos sociais. É pesquisadora de tendência de mercado, autônoma, com experiência nas empresas Favo, Questto|Nóe Float, nas contas Google, Ramarim, Itau cultural, Picadilly, ONU Mulheres Brasil, entre outros. .Estudou dramaturgia e direção na Escola Livre de Santo André, formou-se jornalista pela Fundação Cásper Líbero e atriz pelo Teatro Escola Célia Helena, especializou-se em Roteiro para TV na Academia Internacional de Cinema e em Treinamento Pessoal pela ICC – International Coaching Community e é pós-graduada no curso “Arte na Educação: teoria e prática” – ECA/USP. Atualmente é doutoranda no programa "Discursos: Cultura, História e Sociedade" da Universidade de Coimbra.

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Crédito: Mylena Sousa

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